CORONA poética y literaria dedicada a Luiz de Camões / en commemoracion del Tricentenario de su muerte por la Literatura y Artes de España.-

Publicação camoneana muito invulgar, colaborada por distintos literatos espanhóis da época. O texto que vem composto a duas colunas vem enquadrado por uma cercadura decorativa simples.

DECRETO del Parlamento de Paris del dia 9. de Mayo de 1767: Extracto de los Registros del Parlamento, del Viernes 8 Maio de 1767

Das publicações mandadas fazer contra os jesuítas pelo Marquês de Pombal. Nesta a declaração do Rei de França contra a Companhia de Jesus traduzida em Castelhano.

DOCUMENTOS referentes a las Relaciones com Portugal durante el Reinado de los Reyes Catolicos .- edicion preparada y anotada por Antonio de la Torre y Luis Suarez Fernandez - Vol. II .-

Transcreve preciosa documentação inédita.

PORTUGAL na Espanha Árabe / organização, prólogo e notas de António Borges Coelho - Vol. III.-

REPERTORIO de Historia de las Ciencias Eclesiasticas en España (I-VI)

Importante obra de referência com muito interesse histórico e utilidade bio-bibliográfica

ACTAS das III Jornadas de História Medieval do Algarve e Andaluzia

COPIA DE CARTA / DE EL SEÑOR ELECTOR DE / Baviera, al Rey Christianissimo, de 21. de Septiembre de 1703. del Campo / de Hochtatt

Rara relação setecentista dos acontecimentos políticos, militares e religiosos que antecederam a Batalha de Blenheim. Inclui uma " Copia de Carta de Monsiur de Usson à Monsiur de Charmillat de 21 de Septiembre de 1703 de el Campo de Dilinguem". Estes opúsculos da Guerra de Sucessão Espanhola são hoje muito procurados. Palau 61335

COPIA DE VNA CARTA QVE / escrivio un Cortesano de Madrid a un Titulo / de Andaluzia

Este curioso e raro opúsculo seiscentista é de bastante interesse para a história da Restauração. A carta que divulga descreve o estado político do Reino de Espanha em 1641 com a independência de Portugal e as revoltas na Catalunha.

CVRIOSO ROMANCE, / EN QUE SE DA CUENTA DE VN MARAVI- / lloso sucesso, y caso prodigioso, que sucedió en la Ciu-/ dad de Viterbo; y fue, que vna desalmada muger mató / à su marido, y à vna tia suya, y le sacó el corazon, por / gozar de vn mancebo que tenia por galán, con el qual / se huyó. Dase cuenta como dieron en poder del Moro, / donde él fue muerto, y ella cautiva; y del fin / dichoso que tuvo, por la devocion de la / Uirgen de los Remedios

Raríssimo opúsculo espanhol de cordel onde em versos populares se conta a história da famosa assassina de Viterbo. Este vem com a pagina de rosto adornada com uma curiosa xilogravura que representa uma imagem da Virgem dos Remédios.

FELIZ EMPRESA, / Y VICTORIOSO REENCVENTRO / DE LAS ARMAS DE LAS DOS NACIONES, / com los Imperiales, disputando la entrada del / Modenès, en el dia 26. de Julio / de 1702.

Relação setecentista espanhola de uma batalha entre espanhóis e alemães em Itália. Estes opúsculos da Guerra Sucessória Espanhola são hoje muito raros, apreciados e procurados. Palau 87533

GUERRA DAS LARANJAS - DECRETO: Havendo El-Rei Catholico pelo manifesto publicado em Madrid aos 27 do Mez de Fevereiro próximo passado declarado Guerra a esta Coroa....demorei até agora anunciar a sobredita Declaração: mas constando-me terem entrado as Tropas Hespanholas neste Reino, fazendo uma Guerra ostensiva.....Ordeno se faça notório a todos os meus Vassalos, para terem os Violadores da Independente Soberania desta Coroa, e Invasores destes Reinos por Agressores, e Inimigos declarados, e públicos .... Palacio de Queluz em vinte e quatro de Maio de mil oitocentos e hum

Através deste Decreto oficializou-se em Portugal a chamada "Guerra das Laranjas", nome pelo qual ficou conhecida uma intervenção espanhola e francesa em Portugal, no seguimento da pretensão de Napoleão Bonaparte para que os portos de Portugal fossem abertos a navios espanhóis e franceses, e que a corte portuguesa recusou. Foi de curta duração mas custou a Portugal o território de Olivença. Muitos consideram-na a verdadeira primeira invasão francesa. Rosto adornado com as armas portuguesas.

HVMILDE SVPLICA, QVE HAZE EL REYNO / de Valencia al Rey nustro Señor D. Phelipe Quinto, que Dios / guarde; y el Real Decreto de su Magestade, en que concede / perdon general à todo el Reyno

Este interessante opúsculo setecentista justifica e transcreve um real decreto de Felipe V de Espanha com uma amnistia geral para o Reino de Valencia depois da batalha de Almansa, que consolidou o domínio dos Bourbons no trono de Espanha.