Composição poética setecentista lamentando a morte do Príncipe D. José filho primogènito de D. Maria I. O autor escondeu-se nas iniciais.
EPISTOLA a El-Rei nosso Senhor
Versos anónimos panegíricos a D. João VI, provavelmente após o juramento da 1ª Constituição em 1822. Página de rosto adornada com as armas do Reino unido de Portugal e Brasil.
CASA (A) de Bragança : história e polémica
Historial do inicio da Fundação da Casa de Bragança e da polémica que daí resultou
JUNTO COM: BRUGES, Theotonio Simão Paim d'Ornellas.- Aqui não: resposta ao folheto intitulado D. Miguel II .- Angra do Heroismo: Typ. Angrense, 1869.- 22p.;22cm.-C O primeiro título foi publicado anónimo mas é reconhecida a autoria de D. Antonio Pereira da Cunha, que nele defende a linhagem alemã da casa real portuguesa. O segundo é a resposta ao primeiro dada por uma figura grada da politica e sociedade angrense da época, que refere que pelo menos na Ilha Terceira nunca se admitirá tal, fazendo lembrar publicamente que D. Miguel reinou em Portugal continental durante cinco anos, mas na Terceira apenas um mês. Este último opúsculo é muito raro e de evidente interesse regional. Muito difícil encontrar as duas publicações juntas.
Cuidada edição, muito enriquecida com o extenso e importante estudo histórico introdutório por Joaquim Costa.
Apreciado estudo histórico-biográfico, ilustrado em separado
Trata-se do quarto volume (por ordem cronológica) deste diário do Conde de Mafra, que dá a conhecer o dia-a-dia da côrte de D. Manuel II através do olhar de um dos seus médicos particulares. Esgotado e dificil de encontrar.
1ª edição. A propósito de belezas artísticas vistas em Espanha Júlio Dantas invoca episódios de figuras históricas portuguesas
Apreciada edição deste clássico da nossa literatura e história, repleto de úteis notas e comentários.
Estes opúsculos setecentistas panegíricos são hoje invulgares e apreciados.
Trata-se da terceira edição já setecentista deste clássico da história de Portugal, hoje já muito dificil de encontrar e apreciada. De esmerado apuro gráfico vem com o rosto impresso a negro e vermelho. Como habitualmente com acidez generalizada devido á má qualidade do papel mais acentuado numas folhas do que noutras.